O Principado das Astúrias está tomando medidas concretas para estabelecer a sua decisão política de não excluir imigrantes de saúde pública que residem ilegalmente na região. A primeira coisa que vai fazer é criar um registro que irá atribuir um código a cada estranho saúde pessoal.
Embora eles não receberam um cartão de saúde com o código será atribuído um centro de saúde que serão abordados e pessoal de saúde se identificam como "estrangeiros sem recursos".
Na semana passada, o ministro da Saúde, Faustino Branco, já havia anunciado a propósito da comunidade não deixar de fora do sistema de saúde aos imigrantes ilegais.
Com a publicação da oferta regional no Diário Oficial do Principado (Bopa), há um passo concreto para o anúncio, embora subsista o acesso aos serviços farmacêuticos, como "sem papel" imigrantes receber receitas branco é isto é, sem desconto sobre as drogas.
De acordo com a resolução diz que, neste caso, pode apelar para as diferentes organizações humanitárias que trabalham com os imigrantes a aprender de alternativas para obter produtos.
Real Decreto-Lei 16/2012 sobre medidas urgentes para garantir a sustentabilidade do SNS e melhorar a qualidade ea segurança do seu desempenho deixou sem acesso a cartões de saúde para imigrantes ilegais. Aqueles que tem, termina em 1 de Setembro.
Ao abrigo desta regra, os estrangeiros que residem ilegalmente na Espanha apenas são elegíveis para o atendimento de emergência. Também as mulheres grávidas recebem atendimento até a entrega. E menores em situações irregulares serão tratadas sob as mesmas condições como menores espanholas
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